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No último dia 17 de novembro, em Genebra, na Suíça, durante a 73ª Assembleia Mundial da Saúde, a OMS (Organização Mundial da Saúde), lançou a campanha
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Câncer é a denominação que damos ao conjunto de células que se multiplica de forma anormal, descontrolada e desordenada. Também chamado de neoplasia, o câncer pode se originar em diversos órgãos e tecidos e se espalhar para outras regiões – processo chamado de metástase.
Não se sabe com precisão porque algumas pessoas desenvolvem câncer e outras não. No entanto, há fatores de risco, que aumentam a propensão: hereditariedade, consequência de agentes externos, tais como tabagismo, vírus, exposição excessiva ao sol, obesidade e consumo de certos alimentos.
Não, o câncer não é contagioso – nem mesmo aqueles causados por vírus, como é o caso do câncer de fígado (origem: vírus da hepatite B) e do câncer de colo de útero, ânus e boca (origem: vírus do HPV – Papilomavírus Humano). Esses vírus podem ser contagiosos, mas o câncer não.
Apenas uma minoria dos cânceres é hereditário, 5 a 10% dos casos. Na maior parte das vezes, o câncer é consequência de alterações celulares que acontecem ao longo da vida, ou seja, não nascemos com ela. Entretanto, quando existem essas mutações celulares que são familiares, a chance de desenvolver a doença é real e um programa de rastreamento deve ser implementado.
O tratamento do câncer é definido de forma individualizada de acordo com o tipo da doença e o histórico do paciente, mas – de forma geral – podemos dizer que os principais tratamentos oncológicos consistem em cirurgia, quimioterapia e radioterapia, podendo ser combinados entre eles.
O diagnóstico efetivo do câncer é feito pelo médico oncologista, mas há outras especialidades que podem auxiliar na detecção, as quais chamamos de médicos encaminhadores. Estes profissionais identificam anormalidades nos exames de rotina e sugerem ao paciente que procure um oncologista para confirmação do diagnóstico. Os especialistas encaminhadores costumam ser proctologista, cirurgião abdominal, gastroenterologista, ginecologista, urologista, dermatologista, pneumologista, cirurgião de tórax ou cirurgião geral, entre outros.
O especialista responsável por tratar o câncer é o oncologista. Dentro desta área de atuação também pode haver subespecialidades focadas em cada tipo de câncer.
Existem vários métodos para tratamento da doença. Cirurgia, quimioterapia, radioterapia e bloqueios hormonais são alguns exemplos de procedimentos, que podem ser aplicados de maneira combinada ou isoladamente conforme o caso.
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